Apesar da frequência com que o CSCC ocorre, muitos americanos parecem não saber muito sobre isso, especialmente em comparação com o melanoma.
Apesar da frequência com que o CSCC ocorre, muitos americanos parecem não saber muito sobre isso, especialmente em comparação com o melanoma.
April Franzino, diretora de beleza das marcas de revistas Good Housekeeping, Woman's Day e Prevention, compartilhou suas percepções sobre o quão longe chegamos e como os comportamentos de proteção solar continuam a evoluir.
De acordo com um novo estudo, pacientes com melanoma com histórico de tabagismo têm maior probabilidade de morrer da doença do que pacientes que não fumam. O estudo, financiado pela Cancer Research UK e publicado na revista Cancer Research, descobriu que pacientes com melanoma com histórico de tabagismo têm 40% menos chances de sobreviver à doença do que aqueles que nunca fumaram.
Por que algumas pessoas parecem ser resistentes ao câncer de pele, enquanto muitos de nós (que visitam regularmente SkinCancer.org) parecem propensos a isso? Acontece que há um gene que é pelo menos parcialmente responsável, de acordo com um estudo de 2016.
Vimos o FDA aprovar um medicamento inovador, as empresas lançarem uma nova tecnologia para ajudar a aumentar nossa conscientização sobre os perigosos raios ultravioleta (UV) e os legisladores aprovarem a legislação de bronzeamento artificial.
Você pode ter ouvido falar sobre um novo medicamento que foi recentemente aprovado pela FDA para carcinoma de células escamosas cutâneas (CSCC). Libtayo (cemiplimab-rwlc) é um tipo de imunoterapia chamado inibidor de bloqueio de checkpoint, e é o primeiro aprovado para tratar certos casos de CSCC. Esta é uma notícia empolgante, então vamos detalhar como esse novo medicamento funciona e a quem ele pode ajudar.
Bombeiros arriscam suas vidas correndo para prédios em chamas, mas a ameaça não vem apenas do fogo. Eles podem enfrentar um risco aumentado de desenvolver melanoma, o mais perigoso dos três tipos mais comuns de câncer de pele.
Pesquisas recentes sugerem que pode haver uma ligação entre três condições médicas comuns e o câncer de pele. Mergulhamos na pesquisa e conversamos com os especialistas sobre se você deveria se preocupar – ou não.
Você está entre os milhões de pessoas que tomam hidroclorotiazida para tratar a hipertensão? Um estudo recente realizado por pesquisadores da Universidade do Sul da Dinamarca mostrou uma conexão entre este medicamento e o carcinoma de células escamosas (CEC), o segundo tipo mais comum de câncer de pele.
Estudos recentes sugeriram algumas coisas surpreendentes (não irradiando do centro do nosso sistema solar) que podem aumentar o risco de câncer de pele. Nós nos aprofundamos na pesquisa para ajudá-lo a avaliar se você deve se preocupar - ou não.